E como é tradição, não há marchas sem arraial e foi mesmo isso que a escola preparou: um arraial popular. Havia de tudo. Desde caldo verde a sardinhas, febras a doces e até rifas, não faltava nada. E como é típico em qualquer arraial também era preciso ter alguma paciência para superar as filas de espera e para conseguir uma mesa, mas o importante é entrar no ambiente da festa. E o ambiente também estava criado: da música às decorações típicas dos arraiais e muitas brincadeiras para os miúdos, por uma noite a escola transformou-se num pátio dos bairros típicos de Lisboa onde ninguém falha a celebração dos santos populares.
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